Você precisa ter atenção ao primeiro sinal da doença de Parkinson. A doença de Parkinson (DP) é uma doença motora progressiva que está afetando mais de um milhão de pessoas em todo o mundo. Ela tem uma ampla gama de sintomas, como tremores, cãibras musculares e muito mais. A lentidão dos movimentos e quedas são outros sintomas importantes desta doença que acabam por desenvolver depressão. Mas o sintoma mais importante desta doença é a mobilidade dos pacientes. Este é um dos primeiros sintomas da doença de Parkinson que as pessoas experimentam.
Rigidez muscular e articular
Se você sentir rigidez em seus ombros, preste atenção nisso. Porque isso pode ser devido à Parkinson. Você também pode sentir “ombro congelado” que também é conhecido como capsulite adesiva ou periarterite. Pessoas com doença de Parkinson também podem sentir rigidez em várias partes do corpo. A rigidez é o primeiro sinal da doença de Parkinson.
Especialistas explicam esta situação: “A rigidez do ombro é, de fato, uma das condições associadas à doença de Parkinson, um distúrbio neurodegenerativo causado pela falta de dopamina no cérebro”.
A Mayo Clinic explicou sobre os sintomas do ombro congelado desta forma, normalmente começam gradualmente, pioram com o tempo e depois resolvem, geralmente dentro de um a três anos”.
Fases da rigidez
Quando um paciente desenvolve um ombro congelado, ele cria obstáculos nos movimentos do corpo. As pessoas podem sentir dor ao moverem suas partes do corpo. À medida que os tecidos conjuntivos dessa área engrossam e se apertam em torno da articulação do ombro. Os especialistas em saúde mencionaram que esta rigidez passa principalmente por três fases principais distintas: a fase de esfriamento, a fase de congelamento, e a fase de descongelamento.
Descobertas das pesquisas
Esta rigidez articular pode ser o primeiro sinal do Parking. Um relatório de pesquisa publicado no Artigo de Neurologia, Neurocirurgia e Psiquiatria em 1989 mostrou que 43% dos participantes da DP experimentaram rigidez nos ombros. Um estudo realizado em 2015 também compartilhou uma descoberta semelhante. Afirmou que 46% dos participantes da doença de Parkinson sofreram rigidez no ombro congelado.